Lições de Amyr Klink para aplicação em sala de aula

Nascido em São Paulo em 1955, foi criado no meio de embarcações em Paraty (RJ).

Em 1984 empreendeu uma jornada marítima que começou na África e terminou na Bahia – num barco a remo (!!!).

Amyr dizia que era preciso plantar suas próprias árvores pra dar-lhes valor. É preciso conhecer o frio pra desfrutar o calor, da mesma maneira que é preciso sentir a distância pra valorizar a presença.

Durante dois anos, planejou tudo que poderia sobre sua viagem solitária num barco sem motor.

Ao projetar que levaria entre 100 a 120 dias para fazer a travessia, fez uma plano com um grupo de nutricionista em que levou alimentação suficiente para 150 dias.

Estudou sobre os oceanos, sobre os animais que encontraria e estudou também sobre o corpo humano – afinal, sozinho em alto-mar, Amyr seria o médico dele mesmo se necessário.

Teve paciência para superar todos os entraves burocráticos associados a construir e enviar um barco de 6 metros num container para a África.

Desenvolveu um trabalho psicológico ao descobrir que um dos percalços que navegadores solitários passam são os surtos devido ao total isolamento de outras pessoas ou terra firme.

Amyr Klink concluiu sua travessia em 100 dias e registrou suas desventuras no divertido livro “Cem dias entre céu e mar”.

Resiliência, criatividade, persistência, dedicação, empreendedorismo… Quais competências do século XXI seus alunos poderiam se inspirar em cima da história de Amyr Klink? =)

Abraços Mágicos!